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13-10-2007

A data de 2017 não está em causa


TGV - Não há atrasos na linha de velocidade elevada entre Aveiro e Salamanca - governo

A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, disse ontem em Viseu que não há atrasos no projecto de construção da linha de velocidade elevada entre Aveiro e Salamanca, com passagem por Viseu.

A governante explicou, depois de o assunto estar ciclicamente a emergir como uma das grandes prioridades para o poder local em Viseu e também para as associações de empresários e industriais, que a data de 2017, que estava no plano em 2004, "não está em causa".

No entanto, Ana Paula Vitorino lembrou que não havia nenhum estudo sobre a viabilidade física da construção ou estudo económico-financeiro para o projecto e é isso que está a ser feito actualmente, o que "leva alguns anos" a realizar.

Desta forma, Ana Paula Vitorino responde às diversas investidas que o presidente da câmara de Viseu tem feito sobre esta matéria, tendo ainda admitido aquilo que era a grande inquietação da região de Viseu: a linha será construída de forma faseada, desde que os estudos de viabilidade o permitam.

Isto, porque Fernando Ruas e os empresários de Viseu exigem que a linha de velocidade elevada, até 250 quilómetros/hora, em oposição ao TGV(350 km/hora), entre Aveiro e Salamanca possa surgir primeiro em troços que permitam desde já ligar a cidade de Viseu à actual linha da Beira Alta.

A secretária de Estado dos Transportes lembrou, todavia, que são precisos vários anos para culminar todos os estudos que permitam definir o futuro desta linha, sendo no entanto de pormenorizar que alguns destes estudos, como a viabilidade física e os estudos de viabilidade económico-financeira podem colocar um travão ao projecto.

Mas Ana Paula Vitorino sublinhou que "não há atrasos" em relação ao que está no papel desde 2004.

Tanto Fernando Ruas como as "forças vivas" de Viseu apontam a ligação ferroviária à cidade como "um factor de coesão nacional" e que esta é a única urbe desta dimensão que não possui via férrea no espaço comunitário.

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